É um artefato colocado dentro da cavidade uterina para impedir a gestação. Existem vários tipos. É um método seguro e eficaz de contracepção, associado a poucos efeitos colaterais. Os DIUs não medicados são menos utilizados atualmente, e consistem em uma haste de polietileno impregnada com um pouco de bário para ser visualizada ao RX.
Categoria: GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Especialidade que estuda a anatomia, fisiologia e patologia do aparelho reprodutor feminino (útero, vagina e ovários), bem como o tratamento dos problemas de saúde e doenças do aparelho genital da mulher. Ela abrange também a reprodução humana (gravidez, o parto e o puerpério).
Anticoncepção – Métodos Comportamentais
Nestes métodos utiliza-se a abstinência sexual durante os dias do ciclo menstrual em que o óvulo pode ser fertilizado.
Anticoncepção – Métodos de Barreira
O objetivo dos agentes espermaticidas é imobilizar e destruir os espermatozóides, dificultando ou impedindo a penetração desses no canal cervical. Duchas vaginais pós-coito, mesmo contendo espermaticidas não têm eficácia anticoncepcional.
Anticoncepção – Métodos Hormonais
É o método mais difundido e usado no mundo. As pílulas são consideradas um método reversível muito eficaz e o mais efetivo dos métodos reversíveis dentre as medidas medicamentosas.
Anticoncepção de Emergência
Conhecido como pílula do dia seguinte, este método se baseia em usar altas doses de hormônio para evitar uma gestação indesejada após uma relação sexual desprotegida (sem uso de método contraceptivo), quando houver falha potencial do método anticoncepcional (ruptura da camisinha, deslocamento do diafragma, falha da tabelinha, esquecimento da pílula por 2 ou mais dias seguidos) ou em caso de violência e abuso sexual (estupro).